Linguagem

 

 

 

 

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Oratoria Falar em Publico


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INTRODUÇÃO

Linguagem, meio de comunicação entre os seres humanos que faz uso de sinais orais e escritos com um, ou mais, significados, e posteriormente o falar em público, também chamado de oratória ou expressão verbal. Em sentido amplo, é qualquer procedimento utilizado para a comunicação. Algumas escolas lingüísticas entendem a linguagem como a capacidade de exprimir o pensamento ou a cognição.

A linguagem pode ser estudada a partir de dois pontos de vista: segundo o uso ou segundo a estrutura. Os estudos sobre o uso incluem a análise dos conteúdos, a crítica literária, o estudo das mudanças lingüísticas e os fatores sociais que determinam os comportamentos lingüísticos de uma comunidade idiomática. A estrutura da linguagem diz respeito à lingüística.

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COMUNICAÇÃO HUMANA E COMUNICAÇÃO ANIMAL

comunicação humana difere da animal em sete características:

– a linguagem humana possui dois sistemas gramaticais independentes, embora inter-relacionados: o oral e o gestual.

– sempre comunica coisas novas através da expressão verbal.

– há distinção entre conteúdo e forma.

– o que se fala está relacionado com o que se escuta.

– por trás do que se comunica, há sempre uma intenção de oratória.

– o que se comunica pode se referir ao passado ou ao futuro.

– é transmitido de geração em geração, ainda que exista o medo de falar em público.

Ver também Comportamento animal.

Para que exista linguagem, são necessários certos fatores: índole fisiológica (o organismo tem que ser capaz de emitir sons: ver Linguagem e deficiências da fala); índole gramatical (o discurso tem que possuir estrutura) e índole semântica (é imprescindível que se entenda o que se falou: ver Semântica)...

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CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DE CRITÉRIOS FORMAIS

É possível classificar as línguas através de suas diferenças gramaticais. No início do século XIX, os lingüistas da escola comparativa agruparam as línguas em quatro categorias: analíticas, aglutinantes, flexivas e incorporantes. As línguas analíticas são as que possuem palavras de uma só sílaba portadoras de um significado básico, possibilitando-se o falar em público . As aglutinantes reúnem em uma só palavra vários elementos, cada um dos quais tem uma significação fixa e individual. Nas línguas flexivas, os afixos causam as variações de gênero, pessoa, tempo ou conjugação. Nas línguas incorporantes fundem-se, em uma palavra, uma série de elementos semânticos e de relação gramatical do falar.

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CLASSIFICAÇÃO GENÉTICA OU POR GRUPOS DE FAMÍLIAS

A diferença tipológica implica a comparação dos sistemas fonéticos e das unidades de significação para demonstrar seu grau de parentesco.

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FAMÍLIAS EUROPÉIAS E ASIÁTICAS

A mais conhecida é a indo-européia. Inclui a maioria das línguas européias, as do norte da Índia e de outras regiões intermediárias. Contém as seguintes subfamílias: itálica, germânica, celta, grega, báltica, eslava, armênia, albanesa, indo-iraniana e as extintas hitita e tocária. É falada por mais de 1,5 bilhão de pessoas.

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LÍNGUAS DO PACÍFICO E AFRICANAS

No Pacífico há três grandes grupos: a família malaio-polinésia, as línguas papúes da Nova Guiné e os idiomas aborígenes da Austrália.

Na África centro-oriental são faladas as línguas da família camito-semítica ou afro-asiática. Esta família subdivide-se em cinco ramos, incluindo o árabe e o hebraico. A chadiana, muito difundida no ocidente da África; a bérbere; a kushita e a desaparecida egípcio-copta (ver Línguas africanas).

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LÍNGUAS INDÍGENAS AMERICANAS

A intenção de classificá-las resultou na identificação de cerca de 150 famílias, segundo critérios muito estritos em termos de expressão verbal, oratória ou mesmo retórica. Algumas delas são: na costa do Ártico e Groenlândia, as línguas aleutianas-esquimós faladas pelos inuit. Na região subártica do Canadá, as línguas atabasca e algonquina. Na costa norte-ocidental, as famílias salish, wakashan e as línguas tlinghit e haida (ver Línguas indígenas das Américas).

A família uto-asteca é muito difundida no México e América Central e o náuatle é seu representante mais importante. Na mesma família, há mixteca, otomi, zapoteca ou maia. Na América do Sul vale registrar a existência de cerca de noventa famílias. Dentro delas, o aruaque, quíchua, aimará, guarani e mapuche são as línguas oratoria mais faladas.

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LINGUAGEM ORAL E LINGUAGEM ESCRITA

A forma escrita das línguas é constante, estática e reflete a forma que tinha a palavra quando se adotou o alfabeto silabário ou sistema gráfico retórica. A língua falada ou oratória é dinâmica e evolui continuamente em termos de expressão verbal. A forma escrita tem maior prestígio que a oral, mais complexidade gramatical e um léxico mais preciso. A norma lingüística rege a escrita, isto é, a variedade literária da comunidade de falantes. Ou, ao menos, a comunidade que possui uma norma ortográfica ou um conjunto de materiais escritos (ver Escrita).

 

 

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