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A Arte da Transformação

 

Como era feito e como é feito no cinema

 

Ficção

 

O Fantasma da Ópera

Este filme é um dos mais admirados do ator Lon Chaney. Ele fez o papel de EriK, o organista louco e desfigurado que assombrava um teatro em Paris.

 

 

 

 

Quando Chaney leu o romance de Gaston Leroux, a descrição de Erik falava de um rosto sem carne. Para caracterizar o personagem, Chaney usou a cera dérmica, também conhecida como massa nasal (nose putty em inglês), distorção facial, dentes falsos, uma careca com uma peruca parcial (que aumentava a testa) e fortes sombras e realces. Para fazer a distorção facial no nariz, Chaney usou um adesivo no nariz e depois colou uma fina tira de tecido de peixe, fina e transparente que reveste os estômago de peixe. Com isso ele puxava o nariz para cima do jeito que ele queria. Em seguida prendia o resto deste tecido na testa, usando mais cola.

A famosa caixa de maquiagem de Lon Chaney foi a precursora dos departamentos de maquiagem dos grandes estúdios. Ele não deixava ninguém ver como ele fazia as maquiagens e só saia da sala de maquiagem quando estava satisfeito com o resultado. Grande parte de seu conhecimento e arte morreram com ele, e nem mesmo seu filho, Lon Chaney Jr, teve acesso.

 

 

 

O Corcunda de Notre Dame

No filme de 1923, Lon Chaney interpreta o quasímodo. Lon Chaney usou uma corcunda de gesso de 9 quilos.

 

 

 

 

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