DYING FETUS - CD STOP AT NOTHING |
(NOTA: 8.0/10)
Estava esperando por esse álbum desde 2000, o ano de lançamento do absoluto, único e maravilhoso Destroy the Oppostion.
Depois de vários problemas envolvendo trocas de membros e coisas parecidas, o grande Dying Fetus solta Stop At Nothing.
Me parece que esse álbum é um grito de liberdade do incansável John Gallagher, o único remanescente da formação anterior, que menos inspirado mas com a fúria e técnica de sempre criou músicas muito legais e encontrou bons músicos para a nova formação, basta olhar o título do álbum.
Stop at Nothing é 1000% Dying Fetus, o que ja vale muito nesse mercado tão facilmente influenciável e modista.
As músicas continuam ultra-brutais, dessa vez com muito mais grooves e passagens dira "menos extremas", com duas vozes, uma mais ríspida e outra ultra-gutural.
A diferença mais marcante é na verdade em termos de bateria, pois o novo baterista Erik Sayenga prefere destilar milhares de ritmos e passagens diferentes em cada música, deixando o lado mais brutal e direto um pouco de lado. Mas isso não interferiu no resultado final.
Existem momentos empolgantes como Schematics, One Shot One Kill, Abandon All Hope (que riffs!!!!!!!que solos!!!!!!!) e Vengeance Unleashed.
Um ponto negativo é o encarte pobre para um CD caro como esses. Mas tudo bem.
Dying Fetus é Dying Fetus........ (Flavvio)
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