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Apoio à leitura e estudo de O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago


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Fernando Pessoa Jorge Luís Borges José Saramago Federico Garcia Lorca Pablo Neruda Walt Whitman
"Todos os poemas do passado, do presente e do porvir são episódios ou fragmentos de um único poema infinito, erigido por todos os poetas do globo" - Shelley citado por Borges
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ROTEIRO
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APRESENTAÇÃO

A morte de Federico Garcia Lorca
Neruda, Álvaro de Campos e Whitman
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O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS

José Saramago  Saramago's biography. Click the small double arrow on the left.
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CONSPIRAÇÃO
Tomé Vieira


Conspiração (detalhe capa)

Breve cronologia política de Portugal - século XX
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ODES - selecção
Ricardo Reis


Fernando Pessoa  Pessoa's biography. Click the small double arrow on the left.
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ANÁLISE DA OBRA DE HERBERT QUAIN

Jorge Luís Borges
O antigo Aljube, hoje ocupado pelo Instituto de Reinserção Social, na Rua Augusto Rosa, junto à Sé Catedral, no centro de Lisboa - Maio, 2002
O Aljube
Lápide 25 de AbrilAntiga prisão eclesiástica e política em Lisboa. Em anexo, vê-se uma reprodução da lápide colocada à entrada durante as comemorações do décimo aniversário da Revolução de 25 de Abril, em 1984, quando José Saramago escreveu O Ano da Morte de Ricardo Reis.Na coluna ao lado, vê-se a ilustração de capa de Conspiração, de Tomé Vieira, que mostra detalhes da prisão. É uma obra de propaganda salazarista publicada em 1935, ano da morte de Fernando Pessoa, que Ricardo Reis virá a ler no romance de José Saramago. Forma a sua principal base de referências literárias, junto às próprias Odes, de Ricardo Reis, e a um texto de Jorge Luís Borges.
Edição PúblicoEdição CaminhoEdição Círculo Leitores
Edições nacionais: Público, 2002;
Caminho, 1984; Círculo Leitores, 1999
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"Eu digo que há três escritores que representam o espírito do nosso século, o século que está a terminar. Um deles é Kafka, porque nos avisou do que vinha aí. O outro é o nosso Pessoa. Eu, pelo menos, escolho-o. Veio dizer aquilo que já se sabia antes mas veio dizê-lo de uma forma única, de uma maneira tão exacta e tão completa como não tinha nunca sucedido antes. E depois é o Borges que inventou aquilo a que me dá vontade de chamar, enfim, a literatura virtual".

José Saramago em entrevista,Uma voz contra o silêncio, 1998    Uma voz contra o silêncio

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