Melhorias no trânsito de Mombaça
Ainda em recuperação do acidente sofrido no início do ano, ausentei-me por alguns dias a fim de realizar alguns exames de rotina. Foram poucos dias, mas o suficiente para, no retorno, encontrar novidades positivas na cidade. Logo na entrada, uma sinalização para quem se desloca pela
CE-060 – Rodovia do Algodão (breve poderá ser a Rodovia do Mel). O
chamado “balão”, cujo nome técnico
é rotatória, está bem sinalizado, com indicações claras do
rumo a ser tomado pelo viajante, além de estabelecer com sinalização
horizontal a preferencial,no caso a Av . Beira Rio, para quem vem da Av.
Dr. José Carneiro, o que sem dúvida evitará os freqüentes acidentes
naquele local, quer pelo desconhecimento da legislação de trânsito,
quer pela falta de sinalização. No
centro, nos deparamos com um semáforo controlando o fluxo de veículos
entre as ruas Cel. José Aderaldo (Rua de Tauá), que agora tem sentido
único, Centro – Vila Iracema, do semáforo até a entrada do
Sindicato dos Trabalhadores Rurais, pela direita, tendo mão única no
sentido Vila Iracema – Centro, pela parte de cima, da entrada do
Sindicato até a Usina Evangelista Oliveira, onde deverá ser tomado o
sentido da Rua Jaime Benevides (Rua do Outeiro), que também tem mão única,
no sentido Tejubana – Centro, do Mercado Público até o semáforo. Até
aí, tudo bem, pois aquelas ruas estavam a merecer um controle rigoroso
do trânsito, vez que na primeira quinzena de cada mês, por ocasião do
pagamento dos aposentados, aqueles trechos ficavam congestionados pela
desorganização do tráfego, causando frequentes e incríveis
engarrafamentos. No
entanto, houveram alguns erros estruturais na sinalização, como por
exemplo, na Rua Padre Sarmento (Rua da Guela) que se tornou
preferencial, em detrimento da via principal que liga a Praça da Matriz
à Av. Dr. José Carneiro. Outro absurdo, foi o de tornar contramão o
trecho que liga a Av. Beira Rio à entrada do Terminal Rodoviário, pois
o fluxo de ônibus é muito pequeno e aquele trecho é bem largo, não
carecendo pois da caracterização dada. Também nos parece, pelo
conhecimento do local, que não carecia a caracterização de mão única,
à travessa que liga a Rua Capitão
Rocha Andrade (Rua do Alto
de São José) à Travessa Dr. Ariosvaldo Costa.
Houve desperdício na pintura dos “quebra-molas”, os quais poderiam ter recebido pintura apenas até a sua metade, do lado de sentido do fluxo de tráfego, o que daria uma economia de 50%.
E-mail: hpmombaca@zipmail.com.br WebMaster: David Elias N. Sá Cavalcante Editor/Redator: Elias Eldo Sá Cavalcante F O L H A D E M O M B A Ç A - Nº 11 - JULHO/2002 |