UFO's
na História
Se os Deuses eram astronautas e nos visitaram, se em quase em todas as culturas antigas, existem imagens de naves indo e vindo para Terra... esta seção da EVIDÊNCIA visa o estudo do passado. Através de textos oriundos de coleções clássicas de UFOLOGIA como Inexplicado Fenômeno OVNI, você uma vez por mês vai fazer uma viagem no tempo, lendo estórias, contos e análises de autores diferentes, mas com um único intuito e objetivo – o contato de extraterrestres com humanidades anteriores à nossa.
Uma longa legião de deuses, seres divinos, entidades sobrenaturais
e monstros inumanos, povoam os mitos e as lendas de todos os povos da Terra.
Sobre eles existem completas descrições que, com muita perfeição,
enquadram um retrato daqueles seres. Seus comportamentos e manifestações
resultam terrivelmente familiares se os assimilarmos ao fenômeno
OVNI e seus tripulantes. Estes apareceriam como deuses ante as limitações
dos homens. Quem não opinaria desta forma, se há milhares
de anos observasse a aterrissagem de um reator convencional ou uma cápsula
espacial e do seu interior surgisse um astronauta e todos os acessórios?
UM EXEMPLO ATUAL
Disso temos
um magnífico exemplo atualmente. As coisas aconteceram da mesma
forma que o culto milenar de John Frum, em Nuevas Hebridas. Iniciou-se
em inícios de 1940 e o profeta era considerado manifestação
terrena de Karaperamum, deus da montanha mais alta da ilha. Este deus tinha
aparecido aos homens sob a forma de John Frum. Em definitivo este culto
requeria a expulsão de todos os brancos e voltar à felicidade
do paraíso primitivo. Depois de diversas situações
e detenções para conseguir conter este culto, ele se espalhou
pelas ilhas, em plena Segunda Guerra Mundial, dizendo que o profeta era
rei e que o monte Tukosmeru se “cobrira de aeroplanos invisíveis”.
Estes se assemelhavam aos aviões australianos e americanos que estavam
aterrissados nas ilhas para protegê-las dos japoneses. Os indígenas
comprovaram que dos aviões surgiam materiais e alimentos para os
brancos; por isso propuseram-se a realizar aeródromos para que os
aviões dos deuses também lhes concedessem dotes. O material
de guerra americano e os próprios soldados que desceram dos aparelhos
eram considerados seres sobrenaturais. Desta forma se formalizou um mito,
que certamente seria muito semelhante ao desenvolvido em épocas
antiquíssimas, quando seres alheios a nós apareceram no nos-so
mundo, criando-se os mitos e as lendas dos deuses cósmicos.
Os SENHORES DOS CÉUS MAIAS
No panteão
maia encontramos primeiramente o deus “ltzamana”, senhor dos céus,
da noite e do dia. Diz-se que foi o primeiro sacerdote, o inventor dos
livros e da escrita, que deu nome às cidades e às coisas
e distribuiu as terras de Yucatã. Aparece aqui a dupla personalidade
destes deuses: deus cósmico, senhor dos céus e portador da
cultura, beneficiário dos homens; esta divindade era associada ao
Sol. Outra divindade estelar dos maias é “Xanan”, o deus da estrela
polar; a natureza do seu aparecimento nos manuscritos nos indica que deve
ser a personificação de algum fenômeno celeste, fato
este de muita importância. Apresentemos o relevante papel que desempenha
o deus Kukulcan, manifestação maia do herói mexicano
Quetzalcoatl, do qual falaremos mais na frente, como introdutor da cultura,
deus do planeta Vênus e portador de aspectos muito significativos
do Cosmos. Kukulcan está associado ao deus do vento, representação
da velocidade e antecessor da tormenta.
DEUSES CÓSMICOS
A margem destes
deuses, os maias conheciam outras divindades sumamente curiosas que nos
ajudam, na sua interpretação, a descobrir o papel tão
importante que tinha o Cosmos, como fonte de vida para os povos de Yucatã.
Encontramos bastantes representações nos códices,
nos quais a noite está cheia de olhos que vêm os homens. Estes
olhos são as estrelas habitadas por seres e deuses que nos vigiam
e controlam. O próprio Sol era um deus cós-mico que, em ocasiões,
apareceria entre homens. Alguns deuses como Huitzilopochtli se encontrava
relacionado com Elke, também Tezcatlipoca, Xiunhtecuhtli e Xólotl.
A Tezcatlipoca era conhecida como “vento noturno” e, já que se encontrava
associada com o Sol, sua aparência noturna era a de um meteoro luminoso
e resplandecente.
O Disco FLAMEJANTE DO SOL
A personificação
do Sol, como entidade vital que ocasionalmente apresenta sua presença
entre os humanos , foi descoberta faz milhares de anos pelo povo egípcio.
O deus Ra era a realidade simbólica do Sol. Contradição
e, apesar disso, um mito unitário, já que ao inalcan-çável
deus solar tinha uma representação ritual nos deuses terrenos.
Ra é o sol nascente e se integrava nele próprio o símbolo
do sol e o olho. Representação clara do caráter totalizador,
por uma parte: o deus vigilante a que nada foge e entidade viva, por outra.
Horus, o falcão, é também urna personificação
solar. O disco em chamas que se apresenta veloz nos céus. O Sol
é, por antonomásia, a corporificação viva do
disco luminoso e divino, que, com seus raios, abençoa todas as coisas
da Terra e que, em ocasiões quando a memória do homem ainda
era virgem de símbolos e medos, aparecia na sua magnificência
como um veículo extraordinário tripulado por seres indubitavelmente
também divinos. O Sol foi um deus pessoal para os homens: Shamash,
Apolo, Helios, Savitri, Atón, Osiris, Mitra e uma legião
incontável de deuses entroncados e relacionados com o culto solar
e cósmico.
A Luz: O PODER CÓSMICO
Que o Sol era
um ser sobrenatural, uma entidade celestial, cuja representação
mais direta da sua pessoa e seu poder era o círculo luminoso celeste,
demonstra as abundantes representações de deuses, que são
os que verdadeiramente detêm o sábio e fecundo poder da luz.
Numa estela assíria encontramos o deus Shamash. a luz e a força
do Cosmos, sentado num templo, enquanto diante dele a esfera solar permanece
firme. O enigmático rosto que assoma da emaranhada e perfeita escritura
hieroglífica azteca do calendário solar, na mesma face do
deus do Sol. Horus, o falcão, navega no seu barco solar pelo Cosmos.
A roda solar alada, com o deus do Sol assírio Asur, é talvez
uma das mais claras manifestações religiosas, evocadas desse
mítico encontro entre os humanos e os seres da luz e do céu.
ASTROS E VEÍCULOS
Não
resulta difícil a referência mitológica às aparições
do deus do Sol, descendo no seu veículo dourado, em chamas, luminoso,
para significar aos terrestres, desde as tribos mais primitivas da selva
até as civilizações mais misteriosas do Oriente, a
conveniência de adotar um determinado culto ou o aporte de bens culturais
ou materiais. Curiosamente, sempre estão associados à sua
fuga os símbolos do Cosmos, da luz e o fogo do vôo aéreo
e da sabedoria. O qual é possível que não resulte
estranho, mas sim constitui uma manifestação altamente significativa,
a aparição de filhos e outros deuses menores que, nas repre-sentações
gráficas, reproduzem aspectos de monstruosos aparatos e vestidos
inumanos, assim como uma constituição física que nos
sugere seres de outros mundos e também os tripulantes dos OVNIS
atuais, se tomarmos em consideração a possível comoção
que provocaria um destes seres e seu aparato entre os conceitos primitivos
dos humanos há cinco ou dez mil anos.
Os MITOS EXTRATERRESTRES
Resultam assombrosas
as dimensões deste contato entre o céu e a Terra, o Cosmos
e os homem. A memória que se escreveu no passado nos dá provas
determinadas da presença dos deuses vindos do céu. O espírito
do raio e da atmosfera era representado pelos aborígines australianos
como um ser fantástico, um demônio, cujo corpo era rodeado
por um duplo aro de luz que saía em forma de duas longas protuberâncias
da cabeça. Os olhos eram grandes e circulares e seu aspecto, em
definitivo, coincide com as descrições de outros mitos celestes
e curiosamente com a configuração física estudada
por Jader Pereira para os tripulantes dos ÓVNIS.
É possível que tais comparações sejam simplistas
e não respeitem a singular estrutura dos mitos e lendas, mas na
investigação dos não identificados, as teorias, hipóteses
e elucubrações não têm por que integrar nelas
próprias, corno elemento substancial, a lógica humana, já
que os ÓVNIS parecem não levar muito em consideração
este elemento tão apreciado pelos terrestres, Mas as representações
gráficas australianas seguem dando-nos significativas provas de
deuses e personagens sobrena-turais, que nos indicam com clareza quanto
rica é a mitologia celeste dos aborígines primitivos; as
famosas e enigmáticas pinturas wonjinas dos abrigos australianos
expressam as particularidades morfológicas destes deuses astronautas,
de olhos grandes incrustados num capacete e aparatos similares a tripulantes.
DEUSES CÓSMICOS OU TRIPULANTES DE ÓVNIS?
Desde muito
tempo atrás os aborígines vieram perpetuando este mito, renovando
todos os anos as representações pictóricas dos “deuses
cósmicos» que, comparativamente, resultam tão semelhantes
a outras pinturas saarianas e européias, que tratam do mesmo tema.
Inclu-sive encontramos nas pinturas australianas a lembrança do
contato primitivo Céu-Terra que gerou a raça humana, como
algumas pictografias que reproduzem o mito da fecundação
da grande Mãe, pela luz da estrela matu-tina Vênus, Este planeta
se encontra unido por grande quantidade de lendas repartidas por todo o
mundo, com a imagem dos “deuses do espaço” que vieram para ensinar-nos
nossos bens culturais e materiais. Quetzalcoatl seria um bom exemplo disso.
Esta mesma memória, que nos fala da nossa origem cósmica,
voltamos a encontrá-la em outra maravilhosa pintura aborígine
que reproduz as “irmãs primogênitas” dando à luz aos
ho-mens.
O CÉU ESTEVE POVOADO POR DEUSES
Não
é difícil encontrar os rastros que, indelevelmente, marcaram
a consciência humana, com relação ao contato com os
deuses e seres estrelares. Na península de Kamanchaca, no extremo
oriental de Sibéria, as tribos coriacas detalham, em desenhos sobre
peles, a senda, o caminho que serve ao xamã ou bruxo para subir
ao céu, onde se encontra o reino dos deuses. O desenho é
de um esquematismo e simplicidade quase infantil, mas conscientemente marca
a posição humana, a subida do xamã e, na parte superior,
um círculo fecha os deuses, pintados de maior altura que os homens
e rodeados de uma áurea de luz que lhes confere dignidade e um aspecto
sobrenatural. O xamanismo e a magia iniciática tiveram nas regiões
do Norte tão grande importância, que se converteram em elementos
vitais das religiões ugro-finesas. O tambor é o instrumento
por meio do qual o xamã toma contato com os deuses. Muitos desenhos
sobre as peles destes tambores nos informam sobre as concepções
míticas destes povos. E possível encontrar as zonas cósmicas
do universo nestas peles de tambores: o mundo inferior, a Terra e o céu
povoado de deuses. Também as quatro direções cósmicas
e os três mundos estrelares, povoados por seres. No centro se encontra
a estrela Polar, rodeada de astros e unida pela Via-Láctea ao mundo
da manhã, Tudo isto encontramos num desenho chukchi do norte da
Sibéria.
“O HOMEM DA LUA”
Para as civilizações
do passado e as mitologias dos povos primitivos, os céus estavam
habitados, Os deuses tinham sua moradia nestes lugares e, em ocasiões,
se mostravam aos homens desde seu altíssimo poder. Para os yuraks
da Sibéria, habitantes dos grandes bosques, o Sol, a Lua e o “pássaro
do trovão”, assim como raio, são símbolos de Num (o
céu). Para os yakuts, o deus supremo vive no sétimo céu
sobre um trono branco e governa tudo.
Os seres
que habitam os céus comportam atitudes às vezes díspares
uns com os outros; mas fazem acreditar aos homens numa cosmogonia celeste,
na qual os “deuses” têm necessidades materiais e ajudam ou prejudicam.
Os esquimós têm um grande deus representativo do poder masculino,
fecundador, violento, severo, dono do trovão e da neve. Esta divindade
poderosa e terrível é denominada “O homem da Lua”, É
a divindade principal dos esquimós continentais, especialmente os
do Alasca. “O espírito da Lua” vive no “Mundo superior”, numa casa
próxima ao astro do seu nome, de onde desce até a Terra num
trono puxado por cachorros. Este mundo celeste se encontra situado mais
além da abóbada cósmica e gira ao redor do cume da
montanha. Como a Terra, tem vales e colinas, e é a mansão
dos “Innuas”, que são corpos celestes, que em outro tempo eram homens
e foram levados ao céu e transformados em estrelas. Como podemos
comprovar, existem grande quantidade de lembranças sobre um passado
remoto no qual os deuses desceram entre nós e precisamente este
encontro é o rastro que permaneceu inalterável durante gerações,
para demonstrar quanto próxima da nossa origem se encontram os “seres
do es-paço”.
MITOS E RITUAIS DE ASCENSÃO AO CÉU
Ocasionalmente,
os “deuses do espaço» levavam os humanos até o local
de onde procediam, Muitas das lendas nos falam desta surpreendente viagem.
Igualmente a subida era compreendida na mesma partida ou “marcha dos deuses”.
Com numerosos detalhes, protegidos pelos elementos mitológicos necessários
para que tais “lembranças celestes” possam ser compreendidas e assimiladas,
encontramos a subida ao alto, em meio a trovoadas e luminosidade, daqueles
deuses que, em um remoto dia, desceram de outros planetas e que hoje são
uma incógnita para os humanos, Quando nas suas poderosas máquinas-animais
desapareceram no céu, os homens criaram os mitos que falam desta
partida. Nas ilhas do oceano Pacífico é possível descobrir
muitas lendas sobre estas ascensões divinas.
PARA MELHORAR A ESPÉCIE HUMANA
A mulher do herói Tawhaki, que era uma fada, urna personagem mágica,
vinda do céu, permanece do lado humano até o nascimento do
seu primeiro filho, resultado da união entre o céu e a Terra,
resultado que melhoraria e espécie terrestre, elevando-a do substrato
excessivamente humanóide que tinha, Depois do parto, a “enviada
cósmica” sobe a uma “cabana” e desaparece no céu, A lenda
atribui a Tawhaki a ascensão ao céu seguindo sua esposa,
embora os meios utilizados por este herói sejam diversos; sobe em
uma vinha até o céu e a seguir desce. Outra versão
nos aponta novos elementos cósmicos, já que esclarece que
Tawhaki subiu ao céu num cometa. Nas ilhas Hawai se diz que subiu
pelo arco-íris.
ESTRANHOS VEÍCULOS ESPACIAIS
Na Melanésia
os indígenas de Nova Irlanda e seus vizinhos do Novo Mecklenburgo
nos proporcionaram maravilhosas esculturas em relevo com as quais decoravam
seus santuários para magia divinatória. Estes indígenas
veneram de especial forma a estranhos antepassados que, nas suas esculturas,
representavam com estranhas roupas, rodeados de símbolos do céu
e do espaço. Curiosamente tais “antepassados” se deslocavam prodigiosamente
pelo ar em inusitados veículos como muito claramente o representaram
os indígenas da ilha de Tani, ou os das ilhas de Mecklenburgo, onde
as esculturas são tão enigmáticas que surpreendem
pela sua modernidade e pelo claro símbolo celeste.
VIAGENS INICIAIS
Já falamos
dos povos da Sibéria, dos complexos rituais dos xamãs e suas
viagens ‘Iniciáticas” à moradia dos deuses. Precisamente
para os povos altai a subida do xamã ou bruxo ao céu do deus
cósmico Bai Ulgen se inicia sobre a alma de um cavalo branco sacrificado
e prossegue através da tenda de rituais onde o bruxo realiza as
práticas e “salmodias xamânicas”. O passo seguinte é
a bétula sagrada de nove galhos que, depois de vários incidentes
e provas durante o caminho para o alto, o xamã leva até o
deus e sua luz radiante, Esta viagem se encontra refletida perfeitamente
em alguns desenhos, realizados pelos altai e neles se observa que o deus
Bai Ulgen permanece no ar, em meio de um grande resplendor. Seu aspecto
coincide curiosamente com a descrição que deram os aborígines
australianos dos “deuses espaciais” nas suas wonjlnas, com a que deram
os povos do Saara central ao “Grande deus marciano” no Tassili, ou com
a do deus Tiki dos polinésios: um ser gorducho dentro do seu grosso
traje e na cabeça um capacete, estando sua figura completamente
rodeada de esplendor e luz.
A DESTRUIÇÃO Dos FALSOS SÓIS
O conhecimento
de que, em tempos antigos, os heróis culturais ou os grandes totens
também viajaram pelos céus em direção ao lugar
onde vivem os deuses, encontra-se muito estendido. Na mitologia chinesa,
encontramos a mítica figura de Shen I, o qual, depois de múltiplas
peripécias destruiu inumeráveis monstros, incluindo um com
o qual teve uma aventura singular — o monstro das nove aves fênix,
que se encontravam na parte elevada de uma montanha de três picos.
Dali lançavam suas línguas de fogo, que eram como sóis
ilusórios, cujos raios tentavam destruir a Terra. Estes falsos sóis
(!) subiam pelo leste com faíscas pretas e alaranjadas. Shen I disparou
suas flechas mágicas nas gargantas das nove aves fênix e,
à medida que iam caindo, cada um dos sóis se dissolvia num
fungo de fumaça (!). Quando as tropas de Shen I chegaram em cima
dos picos encontraram somente nove pedras vermelhas.
FOTOS
Tribos
Primitivas de Nova Guiné no Vale dos Homens de Pedra, lembram pontualmente
a visita de "extraordinários seres" que desceram do céu portando
capacetes.
Esta
pequena estátua em ouro e lápis-lazúli, encontrada
numa antiga tumba real, representa um dos deuses monstruosos que, segundo
as tradições ancestrais, adotaram formas animalescas durante
sua intervenção entre os humanos.
Neste
relevo, um herói mítico coloca uma faca no ventre de um estranho
ser como cabeça de estrela e um único olho. As lendas sumérias
abundam nesta classe de relevos.
Relevo
de um rei sumério, representando seu acatamento a um deus cósmico
que está protegido por Vênus, a Lua e o Sol. Como esta amostra
existem muitas na arte mesopotâmica.
Seres
voadores de poderes sobrenaturais povoam as lendas da Mesopotâmia.
Este pode ser um exemplo: Pazuzu, um demônio que se deslocava pelos
ares produzindo o som de um trovão.
Este relevo assírio resulta extrextraordinariamente curioso: nele
dois animais mitológicos escoltam uma nave aérea que transporta
no seu interior um deus cósmico.
Também
pertence aos mitos e lendas mesopotâmicos a imagem deste deus que
navega pelos céus numa nave luminosa e circular, enquanto dispara
flechas ígneas ao inimigo.
Enigmática
escultura maia em forma de palma. Nelas se reprewsenta a boca de um jaguar,
de cujo interior sai um ser sobrenatural com estranhos olhos circulares.
Pinturas
maias na cidade de Bonampak. Num dos templos encontra-se as paredes cheias
de pinturas murais que relatam a visita de estranhos seres de cabeça
e mãos em forma de pinças. Os murais pertencem ao ano 785
da nossa era.
Estátua
maia que representa um ser monstruoso dentro de um cubículo, semelhante
a um traje e com capacete, que partem tubos laterais para um depósito
respiratório nas costas.
Esculturas
maias que decora profusamente a pirâmide de Kukulkan, em Chichen
Itza, que representa o deus branco que chega do planeta Vênus.
As
pinturas medievais retratam o horror com relação a seres
de aspecto terrorífico, que faziam sua aparição quase
sempre com uns atributos formais que lembram a parafernália Óvini.
Este
é o "china" dos índios Hoppi. Os "chinas" e tutelates eram
deuses benéficos que se deslocavam pelos ares envolvidos em fogo
e luminosidade.
É
frequente encontrar nas estelas célticas a imagem do ser que aparece
nesta ilustração. Tais representações pertenciam
a espíritos celestes ou antigos gigantes que vieram em épocas
posteriores.
DAQUI A TRINTA DIAS...
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Deuses?
CONTATO...
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