CASOS MUNDIAIS

Em vários Países do Mundo, a preocupação com os UFO’S se expressa de várias formas. É inegável que o cerco ao fenômeno é global, mas as pesquisas e a atuação das próprias naves põem em cheque-mate os céticos...
 
 
 
 

     Quando começamos a tratar o tema dos não identificados, o ânimo não se encontrava à altura da complexidade que o assunto nos apresentará durante estas páginas. O mesmo fenômeno vem
decompondo-se para apresentar-nos um quadro cheio de dúvidas e de muitas perguntas ainda sem resposta. Mas no tema existem determinados aspectos que oferecem uma certa coerência no conjunto. Isto é o que dá caráter ao ÓVNI, o define em essência e pode facilitar a chegar a soluções definitivas por parte daqueles que de unia forma ou outra colocaram seu empenho em investigá-lo com seriedade. Até agora vimos o que se deve entender por ÓVNI, quais foram suas principais manifestações, o interesse que os governos deram ao assunto, suas formas, efeitos no meio ambiente e no próprio ser humano, suas evoluções; numa palavra, tudo o que caracteriza sua atitude. Porque não tentar entrar na sua interferência no nosso cotidiano, numa tentativa de interpretar sua natureza real? Evidencia sua atitude o que seja um fenômeno inteligente? Há alguma base para tudo isso? Como em outras ocasiões, não pretendemos dar uma resposta definitiva, mas sim levar ao leitor o que se tem investigado no mundo sobre estes aspectos e em que na medida que existem respostas para tantas perguntas que vem à mente.
 
 
 
 
 

COMO INTERPRETAR AS PERSEGUIÇÕES?

        Seria bom analisar o que é que chamamos perseguições no tema ÓVNI. A Academia Brasileira de Letras define a perseguição como a ação perseguir simplesmente, e, da forma mais comum, a ação de perseguir se admite como seguir ao que foge, procurar-lhe, se bem que neste fato pode aceitar-se a definição de incomodar, definitivamente, chamar a atenção sobre si próprio. E é precisamente nisso onde tem maior interesse a perseguição por parte do ÓVNI, porque nos faz pensar que não segue ao que foge, senão que lhe procura, incomodar-lhe, para chamar a atenção sobre si próprio, quando sempre se postulou que o fenômeno ÓVNI parecia aludir ao ser humano.

        Quanto dizemos o acúmulo de vivências registradas em todo o mundo, nas quais o fenômeno manifestou-se de forma ativa em perseguições de todo tipo, fazendo dos momentos vividos pelas testemunhas algo tão traumático que gerou importantes mudanças de conduta, cuja valoração seria bom fazer com calma e tentando unir todos os dados obtidos.
 
 
 
 

PERSEGUIÇÃO DE CARROS E AVIÕES

        Talvez dentro do meio das perseguições as mais documentadas nestes momentos podem ser as que foram realizadas aos carros e aviões, pelo que apresentaremos alguns exemplos para ilustrar convenientemente quanto colocamos até o momento.

        A primeira perseguição conhecida realizada pelos ÓVNIS talvez seja a registrada durante a II Guerra Mundial, por grande quantidade de pilotos de ambas partes. As famosas bolas de fogo às quais nos referimos foram um importante capítulo das manifestações ÓVNIS e, como tais, desempenharam um importante papel na hora de valorizar a capacidade de atenção do ser humano com relação a elas. Pensemos como se desenvolvem os fatos. Em momentos históricos nos quais o homem se sente brutalmente traumatizado pela magnitude da Segunda Guerra Mundial, “algo’ imaterial se faz presente e persegue, chama atenção dos que, ainda dedicados à luta, tem vivo interesse pelo desconhecido. Muitos disseram que sondas terrestres se fazem eco da nossa falta de sensatez e se dedicavam a vigia nossos movimentos. Mas pensamos que aquilo não era mais que o início de uma gama de fatos para chamar a atenção com relação a algo ou alguérn que sem ser daqui queria fazer-se notar.
 
 
 
 

AS AVENTURAS DOS JOVENS DE ILLINOIS

        Mas entre os clássicos, talvez a perseguição mais conhecida seja o do casal Hill, o qual teremos oportunidade de tratar em outros capítulos, devido a que aquela perseguição não foi conscientemente assumida pelas testemunhas, até que foram submetidos a seções de hipnose, com as quais voltaram ao seu consciente os fatos vividos. Temos um interessante caso acontecido no dia 5 de agosto de 1963, em Mont Vermon, Illinois, Estados Unidos. As testemunhas, dois jovens, Ronnie Austin e Phyllis Bruce, os quais tinham ido ao cinema. Eram 23:30 de 5 de agosto quando tomaram rumo de suas casas e já passado o aeroporto de Mount Vermon puderam observar um estranho objeto de forma de bola redonda, que se encontrava por cima das árvores. O compararam com uma banheira no seu tamanho e deu-lhes a sensação de deslocar-se ao mesmo tempo que o carro, um Ford Victoria.

        Ao longo do caminho tiveram que passar num posto de gasolina e, ao diminuir a velocidade, o objeto também o fez. Não acabou ali, já incomodados por tão estranha companhia, decidem aumentar sua velocidade até 200 km/ hora. O estranho objeto segue o carro do qual se aproxima até 70 metros de distância, Só então se detém e eleva-se situando-se a uns 200 metros na frente do carro, posição na qual permanece durante todo o trajeto.

        As testemunhas deixam a estrada e entram numa trilha de terra que conduz à casa de Ronnie. A luz se mantém à direita do carro até chegar à casa, momento em que o objeto se detém por também as testemunhas terem parado. O podem observar assim durante mais de quinze minutos.
 
 
 
 
 

NÃO CONSEGUIAM PERDER O OBJETO DE VISTA

      Voltam ao caminho e, na direção contrária, seguem observando a luz, apesar que Ronnie acelera, faz mil e uma manobras que em nada afetam a luz que, imutável, lhes acompanha, sempre à frente do carro. A luz então muda de branco ao laranja e se aproxima do carro a uma velocidade impressionante. Desta forma o objeto chega a estar a uns 30 metros do carro, esquivando-se para passar por cima, O rádio emite uns ruídos estranhos, assim como estranhas explosões no motor, Já em sua casa, Ronnie chama sua família e alguns vizinhos e todos podem ver a luz que durante bastante tempo permanece a 180 metros da casa de Bruce. As 1:10 da madrugada a luz se perdeu pelo Sudeste.
 
 
 
 

O DRAMÁTICO ANIVERSÁRIO DE MONA STAFFORD

      As estradas estão cheias destas vivendas em todos os lugares do mundo. Relatamos este acontecimento espetacular que deveria converter-se numa das experiências mais sensacionais que sobre raptos ou seqüestros se conhecera, no tema ÓVNI. Os fatos se desenvolveram em Stanford a 6 de janeiro de 1976 e tudo aconteceu à raiz da Comemoração do aniversário de Mona Stafford. Naquele dia se preparavam para comemorar o 36 aniversário de Mona, Louise Smith e Liame Thomas, todas se dirigiam ao restaurante Redwood, ao sul de Lancaster, a trinta milhas de Liherty, lugar de residência das testemunhas, onde jantariam.

      Louise Smith dirigia o carro Chevi Nova 1967, deixaram o restaurante Redwood, quando já eram 23:15 horas, numa noite que se apresentava encoberta, embora com uma visibilidade bastante boa.

      Ao sair de Stanford e já na estrada 78, observaram um objeto brilhante no céu. Pensaram que se tratava de um avião em chamas, sobretudo Mona, que se impressionou bastante, Aquele objeto vinha aproximando-se cada vez mais, quando Louise perdeu o controle do carro. Naqueles momentos se produziu um fato insólito já que a condutora não levava o pé sobre o acelerador e o carro seguia sua marcha a 85 milhas por hora. Todas as tentativas para controlar o carro foram em vão.

      O objeto se aproximou do carro, primeiro por trás, a seguir se emparelhou pelo lado esquerdo, momento em que puderam ver perfeitamente a forma do mesmo: metálico, disco com cúpula e com um anel de luzes vermelhas na sua parte média, assim como uma luz amarela na parte inferior. Neste instante em que o objeto se encontrava à altura do condu'tor, um eixo de luz iluminou a estrada. Este mesmo eixo virou-se para as testemunhas, enchendo o carro de uma espécie de névoa.
 
 
 

TRATOU-SE DE UM RAPTO?

      Todos sentiram queimaduras na pele e nos olhos a tal ponto que perderam a visão. Nestes instantes o carro se precipitou para trás fora de controle, Uma hora e vinte minutos mais tarde encontraram-se a caminho de Liberty sem que pudessem explicar como o tempo passou. Ao chegarem a sua casa comprovaram que eram 1:20 da madrugada. Esta experiência levará a posteriores investigações e se comprovará que, sob hipnose, o relato do tempo perdido nos leva a uma incrível vivência de se-questro com reconhecimento por parte de seres estranhos que introduziram as testemunhas no objeto.

      Outras testemunhas viriam a confirmar as declarações das três pessoas, incluída outra perseguição acontecida aos adolescentes por parte de um objeto similar nas suas características, depois de tê-lo observado suspenso sobre a Área Industrial Angel de Stanford. É uma chamada de atenção ou realmente é in-teresse pelo ser humano?
 
 
 

A Luz Que Perseguiu UM AGRICULTOR

      Com data de 29 de novembro de 1968, o jornal ABC, edição para Anadaluzia, reproduziu esta notícia: Um ÓVNI seguiu um agricultor palentino quanto este, de noite, conduzia seu próprio trator.

      A notícia em questão resumia em algumas linhas a experiência de Melecio Pérez Manrique, agricultor de cinqüenta e seis anos, que, ao dirigir-se pelo denominado “caminho de Santiago” em direção ao seu povoado, Boadilla del Camiño, observou uma luz muito intensa na sua frente. Não lhe deu importância por considerar que poderia tratar-se de um carro. A surpresa tomou conta da testemunha quando pôde ver que o estranho resplendor vinha de um objeto em forma de flecha, com uma espécie de corpo circular dentro dele. Aquele objeto situou-se na sua vertical e assim lhe seguiu durante muito tempo, até que este se deslocou em direção de Boadilla del Campo. Enquanto isso, um bom número de luzes brancas e vermelhas, situadas a um metro do chão precediam a marcha do nosso agricultor. O tratorista mudou suas luzes várias vezes porque se tratava de algum veí-culo, mas as luzes não respondiam a nenhum corpo concreto. Mantiveram-se assim durante uma hora sempre guardando a mesma distância.
     Ao chegar ao seu povoado entrou num bar com o objetivo de que alguém confirmasse sua visão. Dois vizinhos, Edelmiro e Pedro Mediavilla puderam ver o objeto e as luzes perderem-se na noite.
 
 

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