ESTÓRIAS CLÁSSICAS


Na Ufologia, encontramos estórias que com o passar dos anos e com a repetição se tornaram clássicas, isto é, ponto de referência para novos estudantes de ufologia e um relembrar para os mais experientes. Aqui você vai ver casos que marcaram época e que ajudaram a reforçar a crença na existência de extraterrestres...
 

CASO BETTY ANDREASSON:

A UFOLOGIA FANTÁSTICA

        O CASO BETTY ANDREASSON É UM DOS MAIS FANTÁSTICOS
DE TODA A UFOLOGIA. SUAS EXPERIÊNCIAS TRANSCENDEM E
CONFRONTAM TODOS OS CONCEITOS JÁ ESTABELECIDOS
( Este texto veio da Coleção?)

        O Caso Betty Andreassson envolveu  fatos completamente surpreendentes até mesmo para os ufólogos mais experientes fatos que são de grande significado para a sobrevivência da raça humana e para o futuro de nosso planeta. O caso é um exemplo estupendo de como a Ufologia pode ser pratica, no sentido em que quando bem pesquisadas, ocorrências ufológicas podem resultar em ensinamentos para o estudiosos. Realizei pesquisas intensas deste caso durante anos seguidos — décadas na realidade. As experiências de Betty Andreasson com UFOs e se tripulantes segundo nossas descobertas mais recentes formam um quadro de situações absurdas mesmo para os já ditatados parâmetros da Ufologia o que torna o caso provocador.
 
 
 

        A protagonista dessas experiências é uma senhora que hoje está com 57 anos. Betty nasceu em 7 de janeiro de 1937, em Fitchburg, Massachusetts. Seu pai Waino Aho, imigrou da Finlândia quando ainda era criança, a procura de melhores oportunidades nos Estados Unidos. Conseguiu comprar e dirigir uma fazenda de leite em seu Estado, quando casou-se e teve vários filhos e filhas — Betty foi a segunda . A jovem cresceu em lar cristão, que teria enorme influência sobre sua visão  adulta do mundo real.

        Como a crianças de sua idade era sapeca e curiosa, amava a natureza e passava hora explorando as matas campos próximos da fazenda de seu pai. Após mudar-se dela, fixou residências em vária cidades adjacentes, como em Leominster e Westminster, também em Massachusetts.
 
 
 

        Em Westminster, Betty conheceu eu e casou-se com James Andreasson um rapaz da vizi lhança. Ambos compraram e reformaram rima pequena casa em South Ashburnham, um lugarejo ao norte do Estado. Era nessa residência que Betty criaria uma grande família que herdaria sua crença e ideais cristãos. Infelizmente, a casa também foi palco de dificuldades conjugais, que acabaram resultando na separação  do casal.  Foi também em Sout Ashburnham que Betty vivenciou sua primeira abdução por um UFO, um evento que se tornou muito conhecido internacionalmente como o Caso Andreasson. Nem ela, nem os pesquisadores do caso - inclusive eu ( Raymond Fowler) - imaginávamos que suas experiências fossem  ter tantos e tão surpreendentes dobramentos no futuro.

        Esta primeira abducção aconteceu no fim da tarde de 25 de janeiro de 1967, quando Betty estava na cozinha e seus  pais (que moravam com ela) estavam na sala assistindo TV e cuidando de seus 7 filhos, de idades entre 3 e 11 anos. O marido de Betty estava no hospital recuperando-se de um acidente de carro recente. Por volta de 8:35 h, as luzes da casa começaram a piscar e depois apagaram-se  de uma vez. Neste instante, uma luz vermelha-alaranjada pulsante brilhou na cozinha e na janela da despensa, que dava para um campo atrás da casa. Betty manteve seus filho sua mãe na sala enquanto seu pai foi à janela ver a causa daquela luz.
 
 
 

Estranhas Criaturas

        O Sr. Waino viu muito mais do que queria ou imaginava, a luz vinha do lado de uma pequena colina atrás da casa, da mesma direção de onde vinha também um grupo de estranhas criaturas de formato humano, mais de baixa estatura. Em seu depoimento, o Sr. Waino afirmou que as criaturas que viu através da janela da casa de Betty “eram iguais aos monstrinhos do Halloween". Isso evidentemente o assustou: “pensei que tivessem colocado um tipo engraçado de máscara para imitar os homens da Lua. Era engraçado como pulavam um depois do outro como gafanhotos”. A experiência foi bastante inusitada para o velho imigrante que até muda o tom de voz para descrevê-la. “Quando me viram olhando para eles, pararam na hora O da frente olhou para mim e eu senti algo estranho. É tudo que sei dizer”, completou.

        Em nossa intensiva pesquisa da ocorrência ainda em sua fase embrionária, levantamos dados interessantes sobre os alienígenas. As 4 criaturas passaram pela porta de madeira da cozi-nha como ela  simplesmente não existisse. Eram idênticos entre si, com a exceção de que um deles parecia ser o líder — este era mais alto.

        As criaturas variavam de 1, 5 a 1 50 m de altura, tinham pele acizentada e a cabeça no formato de uma imensa pêra invertida. Seus rostos tinham a aparência de uma criança mongo
lóide: grandes olhos parecidos com os de gato contrastavam com suas características faciais bem pouco proeminentes. Entre elas, destacamos que havia buracos no lugar do nariz e das orelhas e suas bocas eram como cicatrizes fechadas. Vestiam uniformes  de cor azul-escuro brilhantes e justos ao corpo . Cada manga esquerda de sua vestimenta era adornada com uma espécie de emblema que lembrava um pássaro com asas abertas. Suas mãos tinham apenas 3 dedos e estavam vestidas com luvas. Também calçavam sapatos  de cano  alto ou botas.
 
 

VISITA DE ANJOs

        Betty e sua família lembraram-se conscientemente de muito pouca coisa além disso. A moça, por suas razões, instruiu seus familiares  a não falarem sobre isso com ninguém. Ela era completamente ignorante sobre o assunto Ufologia além de fervorosa católica, e interpretou a experiência toda como a visita de anjos! E assim o caso foi entendido por todos, ate que, 8 anos depois Betty resolvesse contar o incidente a alguns pesquisadores. Sua abertura se deu quando a moça leu alguns artigos de jornal sobre ocorrências ufológicas, publicadas a partir de 1975 pelo astrônomo e então consultor da Força Aérea dos EUA, Dr. J. Allen Hynek. Este estudioso havia fundado um centro de estudos em Illinois,  o Center for UFO Studies (CUFOS), e passou a publicar pedidos de informações  sobre avistamentos de UFOS. Vendo isso, em janeiro de 77, a família de Betty convenceu a escrever ao estudioso sobre a estranha experiência. Foi assim que tomei conhecimento do fato pude reunir um grupo de profissionais para investigar sua ex-periência. Iniciamos o trabalho prontamente, após descobrirmos, em entrevistas iniciais,  que se tratava de algo delicado, profundo e de grande importância.

        Fizemos um total de 14 sessões hipnóticas, com um profissional que me regrediu Betty e sua filha de 11 anos fazendo-as reviver a estranha experiência de 1967. Durante esse trabalho  tivemos acompanhamento médico ininterrupto e sempre nos reuníamos para avaliação dos resultados  preliminares. Tanto Betty quanto sua filha, Becky reviveram de talhada e surpreendentemente a fantástica experiência que tiveram com os ETs na cozinha de sua casa e com UFOs que passaram a observar desde então. Ao serem regredidas, reviveram os fatos com evidente emoção e trauma num indicativo claro de que suas memórias representavam algo muito importante para ambas.
Segundo descobrimos nas diversas regressões, o alienígenas passaram a frequentar a casa de Betty, sempre contactando a todos. No início sua presença era assustadora, mas passado algum tempo, o seres já tinham total controle da situação. No primeiro caso , de 1967, os ETs rapidamente tranquilizaram o medo inicial de Betty e colocaram o resto de sua família em um estado de animação suspensa. Estabeleceram comunicação telepática com Betty, e, controlando sua vontade, levaram-na para o interior  de uma nave de for-mato oval. O UFO acelerou para cima emparelhou-se com uma nave ainda maior. Betty não lembrava de nada disso conscientemente, mas ficou patente, através  de regressões, que presenciou tudo isso acontecer, inerte, sob comando dos seus raptores.
 
 
 
 
 

Reprodução Holográfica

        Betty foi levada para o interior do UFO e foi submetida a efeitos de estranhos equipamentos e dispositivos, antes e depois de um exame físico. Depois disso, foi levada através de uma espécie de túnel escuro que acabava em um lugar ainda mais estranho, onde vivenciou o que pareceu ter sido a reprodução holográfica da morte e renascimento de um pássaro como a mitológica Fênix - era o mesmo pás-saro que estava pintado no uniforme dos ETs. Estes disseram que ela havia sido escolhida para mostrar ao mundo uma coisa importante, algo que afetaria toda a Humanidade. Em seguida, passou por várias situações diferentes dentro da nave e foi, por fim, devolvida ao seu lar.

        Ao voltar, sem saber bem como, encontrou sua família inanimada, como que congelada, sendo vigiada por um dos alienígenas. Assim, procedemos o interrogatório dos membros da família de Betty, um a um, e descobrimos que todos sofreram algum tipo de controle mental. Depois de Betty retornar, os ETs colocaram todos em suas camas, ainda em estado de inconsciência, e deixaram a casa.

        Durante o exame físico de Betty feito pelos alienígenas, uma longa agulha flexível foi inserida em seu nariz para reaver um objeto — um implante. Betty viu a remoção do artefato e disse que era do tamanho de uma bolinha de chumbo, parecendo ter minúsculos fios esticados para fora. A presença desse objeto no nariz da abduzida indicava a possibilidade de encontros anteriores com os alienígenas e nós queríamos saber como aquilo foi colocado em seu corpo. Nesse ponto, instruímos o hipnotizador a tentar extrair mais informações sobre o objeto e possíveis contatos prévios, Porém, quando o profissional tentou descobrir quando aquilo havia sido colocado dentro de Betty, a moça passou por uma dor excruciante e um trauma acentuado, que fez com que o hipnotizador recuasse em sua tentativa. Estava claro que Betty tinha algum bloqueio mental imposto por seus raptores. E nem a perícia do hipnólogo foi suficiente para livrá-la, nesta série de regressões, do bloqueio.
 
 
 
 
 

TESTE DE PERSONALIDADE

         Continuamos com nossa investigação por vários meses, fizemos alguns progressos e chegamos a publicar alguns resultados em revistas especializadas em Ufologia. Mas tivemos que interromper os estudos quando Betty mudou-se para a Flórida, para viver com parentes, logo depois de ser abandonada pelo marido (mais tarde se divorciaram). Até aqui nossa pesquisa resultou num relatório de 528 páginas, em três volumes - um documento que seria oferecido a outros pesquisadores.

        Betty e sua filha, Becky, também passaram por um rigoroso teste de personalidade, por variados testes com detectores de mentira e uma análise intensiva de seu caráter, tudo para determinarmos se podiam, de alguma forma, estar imaginando, criando ou mesmo inventando os fatos. É claro que sabíamos que não, mas um estudo cientí fico necessitava abordar todos os aspectos da questão.

        Um dos médicos que examinou Betty a declarou perfeitamente normal, sem problemas psiquiátricos ou emocionais. O caso era, portanto, só-lido. Não se tratava de farsa. O resultado dos exames psiquiátricos indicou claramente que as testemunhas acreditavam, sem dúvida, que o fato ocorrera e o haviam revivido hipnoticamente em detalhes reais. Com todas essas irformações em mãos, escrevi meu primeiro livro sobre o assunto, intitulado O Caso Andreasson. O livro realçou as sessões de regressão hipnótica e apresentou uma análise do caso em termos gerais. Afinal, ainda estávamos no início de um trabalho que, por sinal, não imaginávamos que seria tão profundo. Depois de publicada a obra, ainda mantive contato constante com Betty durante vários anos. Documentei um bom número de estranhos fatos paranormais que atingiam Betty e seu novo marido, Bob Luca, relatados por carta.

        O mais impressionante é que seus raptores continuavam a dar direção a sua vida, arranjando situações para Betty viver. Segundo descobrimos, ela havia encontrado Bob sob circunstâncias aparentemente précombinadas pelos alienígenas, com propósitos que só mais tarde descobriríamos. O rapaz também tinha lembranças conscientes de um contato com UFOs, ocorrido também em 1967.
 

DAQUI A TRINTA DIAS...

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